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O RH NÃO É A ÁREA DE EVENTOS CORPORATIVOS

Muitas organizações ainda alimentam a visão estereotipada da área de Recursos Humanos como o setor responsável pelo planejamento e realização dos eventos corporativos, aquelas atividades internas que são equivocadamente rotuladas como programas motivacionais.

Não há nada de errado em contar com o apoio do RH para a viabilização de campanhas de marketing interno (endomarketing), contudo, é temerário pensar que o papel de uma área tão estratégica para a organização se restrinja a promover estes movimentos internos que, quando concebidos sem um propósito bem definido e uma meta preestabelecida e mensurável, invariavelmente produzem efeitos voláteis e desconexos com os objetivos do negócio.

É essencial que o RH seja estrategicamente reconhecido como uma área-chave para orientar o processo decisório, pois as suas contribuições vão além dos aspectos intangíveis. Sua capacidade de coletar, analisar e interpretar dados relacionados aos aspectos mensuráveis do negócio, não apenas amplia a compreensão sobre o impacto das decisões, mas, também possibilita a identificação de oportunidades e desafios antes imperceptíveis.

Nesse sentido, é essencial também que a área de recursos humanos esteja suficientemente embasada com dados e informações que possibilitem o mapeamento preciso do perfil dos gestores de pessoas, possibilitando o delineamento de estratégias voltadas para o desenvolvimento contínuo das lideranças, para que se posicionem como agentes impulsionadores de uma cultura centrada em pessoas, atuando como promotores do crescimento mútuo e da realização conjunta de objetivos.

As áreas de Recursos Humanos vêm se consolidando como um valioso centro de inteligência de dados, oferecendo insights essenciais para as decisões de cunho estratégico.

Ao reconhecer a área de Recursos Humanos como parceiro estratégico para o negócio, as empresas fortalecem a sua cultura e a sua capacidade de adaptação e inovação, contribuindo para que as lideranças e as equipes se tornem agentes propulsores de resultados, garantindo uma vantagem competitiva significativa em um mercado em constante evolução.

As práticas tradicionais de Recursos Humanos que enfatizam principalmente aspectos superficiais estão se tornando obsoletas, dando lugar à ênfase em estratégia e resultados, à análise de dados, à valorização do desenvolvimento de líderes e talentos, à necessidade de adaptação às mudanças rápidas e à valorização da diversidade e inclusão.

Estes pontos demonstram que o RH está evoluindo para além dos movimentos pontuais e descontextualizados, migrando para uma abordagem mais alinhada com a agenda estratégica das áreas clientes e do negócio, mais analítica e orientada para resultados.

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